quinta-feira, 31 de março de 2011

Perfume

Sinceramente, perfume é coisa que não uso todos dias, ou porque me esqueço ou porque não me apetece andar com algo que não faz parte de mim... Agora acabei de chocar meio mundo e outro mundo e meio de fashionistas que consideram uma blasfémia aquilo que acabei de escrever. Mas para mim é como se estivesse a vestir algo amais, logo nem sempre me apetece mais um acessório, que é coisa que eu não uso de todo.

O meu primeiro perfume foi o clássico, ou será mítico, CK One. Se houve fragrância que marcou os anos 90, foi certamente o CK. Para mim e para a maior parte das pessoas da minha geração, este era o perfume de eleição e tinha a particularidade de dar para ele e para ela. E quem não se lembra daquelas campanhas publicitárias a preto e branco, onde jovens em denim ou seminus expressavam a sua sensualidade da maneira mais simples possível, com a então exteriorizada atitude individual. Vinte anos depois essas imagens são inesquecíveis e intemporais, pois em parte foi devido a elas que hoje somos como somos, únicos, cada um á sua maneira. CK nunca saiu de circulação e prevê-se um novo hit, já que os anos 90 estão a voltar como referência de moda e de modas, nas roupas, na música, nas atitudes. 

CK One (Campanha 1995) 

CK One (Campanha 2004)

CK One (Campanha 2009) 

CK One (Campanha 2011)

CK One(Campanha 2011)Underwear

CK One(Campanha 2011)com Sky Ferreira

 

Actualmente tenho três perfumes em uso, que vão durar eternidades já que não abuso e vario conforme a disposição. Curiosamente são os três muito activos, adocicados e florais. Fleur du Male de Jean Paul Gaultier, The One de Dolce & Gabbana e Power de Kenzo. 

 

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