sábado, 4 de agosto de 2012

WTF #4



Estão o governo preferia cortar os subsídios de férias e de natal do povo e deixar passar pela sombra as "gorduras do estado"? Como não conseguiu ir em frente com a ideia inicial, ficámos agora a saber que parte das "gorduras" são mais de 300 fundações, que recebem milhões por ano e que ninguém sabe ao certo para que servem e onde aplicam o dinheiro! Tão mau ou pior, é o mesmo governo querer obrigar todo o tipo de comércio a passar faturas, uma medida criada para combater as chamadas economias paralelas responsáveis pela falta de dinheiro no país.
Deixa ver se percebi, então os responsáveis pelo desvio de capital são os feirantes, os donos dos mini mercados e dos cafés!? Bem me parecia que era com o dinheiro das bicas e das alfaces não faturadas que andavam a viver à grande... grandes sacanas!!! Os pobres gestores é que nem sonham com isto, moiros de trabalho, não têm descanso com tantas empresas para gerir em simultâneo e os deputado, coitados, com os seus vários empregos e negócios privados para tratar ainda fazem o sacrifício de ir ao parlamento lutar pelos nossos direitos!!!
Sarcasmos à parte e falando bem a sério! Que raio de governação é esta, que rumo nos quer dar? É mandar os portugueses emigrar, afundar o país e vende-lo barato aos angolanos? É levar os que têm pequenos negócios à penuria? É deixar a população sem dinheiro para o dia a dia? É originar cada vez mais desemprego?
Não sou político, por isso vejo as coisas da perspectiva do povo, do cidadão comum que sofre as consequências diretas de todas estas leis castradoras. Sendo os ordenados e os subsídios direitos adquiridos, jamais deveriam ser cortados ou retirados, pois é dinheiro que circula, que coloca o país em movimento, que origina poder de comprar, que leva à procura de bens, que promove a produção e gera mais emprego. Um povo com dinheiro tem mais poder de compra do que esse dinheiro nos bolsos de um grupo restrito de pessoa que o vai gastar lá fora e se está a borrifar para o país.
Parece um pensamento ingénuo e simplório, mas foi assim que aprendi na escola. É assim ou não é?

 Notícia completa aqui.

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