quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

36 hectares



A caminho de Alvaiázere, na localidade de Rego da Murta, a 12 minutos de Tomar, encontra-se uma quinta de 36 hectares que também poderia ser incluída nas minhas casas de sonho. É composta pela casa principal e por vários anexos para arrecadações e estábulos, tem 3 furos, terreno agrícola, olival, vinha e uma floresta de carvalhos.
O que me agrada nesta propriedade é fazer lembrar as cottage inglesas e mais uma vez a ideia da rentabilidade, 36 hectares é muita terra... terra demais para os tempos que correm onde poucos dão o devido valor ao trabalho e ao produto agrícola.
As duas grandes desvantagens desta quinta é o seu mau estado de conservação e o preço... 800 mil euros. 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Quinta do Marquês



Não é só em Inglaterra que existem deslumbrantes palacetes e casas senhoriais, aqui bem perto, em Torres Novas, temos a Quinta do Marquês, que nada mais é que um magnífico castelo que se ergue no meio de um bosque. Originalmente do século XVII, esta obra que mistura o estilo manuelino e o romântico, sofreu uma extensa reconstrução nos finais do século XIX, sob orientação dos seus anteriores proprietários, os Condes da Foz. A propriedade abrange 5 hectares e tem uma vista maravilhosa, já o edifício, possui dois andares, cerca de 10 casas de banho e 20 salas e quartos, onde cada divisão possui um tema, é de salientar a rica decoração de algumas salas com tradicionais azulejos portugueses e talha dourada.
É daquelas “casas” de sonho que não me importava de ser dono, na verdade não tenho sonhos tão altos, contento-me com propriedades mais modestas, mas é um sitio tão mágico e com tanto potencial que me atrai por isso mesmo. Filmagens para cinema e publicidade, hotel, turismo rural, festas, casamentos, tanto que se podia fazer ali para por a propriedade a render, o pequenino pormenor são os 10 mil milhões de euros que a herdade custa.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Meo 4O



Há quase dois meses decidimos mudar para o Meo4O, porque aparentemente compensava, como deixávamos de carregar os telemoveis tínhamos uma poupança de 5 a 10 euros mês, mais um desconto de 10 euros durante um ano por sermos Vodafone e fazermos a portabilidade para a TMN. Pois parecia tudo aliciante, mas logo no primeiro dia alguns problemas surgiram.
Primeiro ninguém nos disse que os telemoveis tinham que estar desbloqueados para poderem receber os novos cartões e como a mudança para a TMN foi automática, ficamos logo sem poder usar o cartão da Vodafone. Com isto só havia duas hipóteses, ou desbloquear os telemóveis ou comprar novos, mas o que também não sabíamos era que mandar desbloquear saía tão caro como um telemóvel novo, por isso e porque o meu já estavam para a reforma, decidimos comprar dois.
No mesmo dia o telemóvel novo de N deixou de funcionar, nova ida à loja e mais um dia sem comunicações, e a solução mais rápida foi irmos buscar outro telemóvel noutra loja.
Quando finalmente começamos a utilizar as funcionalidades do produto, as tais mensagens e chamadas infinitas... depressa percebemos que estávamos a pagar, inclusive para números da mesma rede... Mais uma ida à loja, mais não sei quantas reclamações (por telefone fixo) e ninguém nos sabia dizer ao certo o que se estava a passar, daí que fomos aguardando. Alguns dias depois, lá recebemos uma mensagem a dizer que o tarifário já estava a funcionar em modo M4O.
Depois disto ainda tivemos um susto com a primeira fatura, pois tínhamos sido beneficiados com um desconto de 35 euros por aderirmos ao debito direto e tal não estava conforme, mas lá se resolveu, o mesmo no mês seguinte, veremos o que acontece a seguir. Logo no primeiro dia e durante este processo pensei que foi um tremendo erro mudar para o Meo4O, mas as coisas compuseram-se, até ao dia...
De uma coisa não nos livrámos, de uma semana atípica, stressante e absurda, que deu para perceber que ficar incontável e aderir a produtos fraudulentos é das coisas mais estúpidas que podem acontecer nos dias de hoje.